Siglas

Siglas

SIGLAS   AAC – Arquivo do Dr. Áureo de Almeida Camargo AAC/Rol – Rol de moradores da Capela em 1829 AAC/Rol- 1818 – Rol de moradores da Companhia da Vila Nova Bragança AC – Livro de Atas da Câmara de Amparo ADF – Livro de “Assento dos Devedores a Fabrica da Matriz da Vila de N.S. do Amparo” AGB – Anuário Genealógico Brasileiro AJA – Arquivo Judicial de Amparo (em poder da Faculdade Plínio do Amaral) BA – Livro de Batizados de Amparo BM – Livro de Batizados de Mogi Mirim BOL – Boletim do Departamento do Arquivo do Estado de São Paulo BSN – Livro de Batizados de Serra Negra CA – Livro de Casamentos de Amparo CM – Livro de Casamentos de Mogi Mirim CP – Correio Paulistano CSN – Livro de Casamentos de Serra Negra DIHMAS – … Continue...
Cronologia Amparense

Cronologia Amparense

Em 1596 quando Anthony Knivet, pirata inglês escravizado por Salvador de Sá, foge de uma bandeira no Sul de MInas e desce de jangada por um rio que desemboca no Piracicaba. Só dois rios nascem em Minas e desembocam no Piracicaba: o Camanducaia e o Jaguari. Ambos atravessam o Amparo; portanto, Anthony Knivet é o primeiro turista a visitar terras amparenses!   Siga-nos! Facebook: Os Amparenses #OsAmparenses #GenealogiaAmparense #HistoriaAmparense José Eduardo Godoy
Houve índios em Amparo?

Houve índios em Amparo?

A resposta é sim. Pertenciam à tribo dos Guarulhos e tinham uma aldeia nas proximidades da Magnetti Marelli, onde foram encontrados vários machados de pedra. Como sabemos que eram Guarulhos? Consta de uma velha sesmaria do século XVIII que os Guarulhos faziam pescarias em Manducaia, “ou feijão queimado como dizem”, mas foram removidos daqui para Atibaia. Lá foram aldeados pelo padre Mateus Nunes de Siqueira, mixto de teólogo e bandeirante, que ali tinha uma fazendola. Essa informação consta da “História Geral das Bandeiras Paulistas”, 4:47, do grande historiador Afonso d’Escragnolle Taunay: “O ano de 1665 registrou uma interessante expedição por parte do padre Mateus Nunes de Siqueira, que penetrou em território da vertente oposta da Mantiqueira, de onde trouxe para São Paulo copioso número de índios da tribo dos Guarulhos, dos quais já havia numerosíssimos na terra, conhecidos por guarumimis”. … Continue...
A sesmaria concedida a Francisco Paes da Silva

A sesmaria concedida a Francisco Paes da Silva

A sesmaria concedida a Francisco Paes da Silva, um obscuro lavrador de Atibaia, em 1726, é um documento de extrema importância para a região de Amparo. Nesse ano, Francisco Paes da Silva pediu que lhe fosse concedida uma sesmaria em terras que a ele pertenciam, “como herdeiro de Antônio Bueno”, de quem era genro, onde o povo estava fazendo roças, que “não continuaram por serem muito distantes”. Essas terras eram no “rio Jaguari, da outra banda, que chamam Feijão Queimado, e pela língua da terra Camanducaia, pelo dito rio Jaguari acima, até um saco de um campo,onde os Guarulhos tem sua pescaria, e daí cortando para o sertão até o rio de Mogi, que está na ressaca do mesmo rio”. A descrição é um tanto confusa, mas não deixa dúvidas de que se trata do nosso Jaguari e do nosso … Continue...
Carta ao Conde de Oeiras

Carta ao Conde de Oeiras

Em 1768 D. Luís Antõnio de Sousa Botelho Mourão, Morgado de Mateus, governador da Capitania de São Paulo, escreveu carta ao Conde de Oeiras (mais tarde Marquês de Pombal), queixando-se de que fora nomeado para a pior parte do império português, uma região de atraso e ignorância. O atraso era tanto que “o nome do Rei D. José I era desconhecido entre certos povos, como, por exemplo, nos Retiros de Jaguari, do Camanducaia, nos bairros Paranapanema, Apiaí, Ribeira e nos Campos Gerais e nas Furnas”. E mais, não se ignorava apenas o nome do rei, mas também a sua própria existência, sabendo-se apenas que “havia um capitão-general em São Paulo”. Não é necessário dizer que “retiro do Camanducaia” é a nossa gloriosa e altiva cidade de Amparo, que não se curva aos reis e tiranos, mas ao contrário, foi o … Continue...
Ouro no Camanducaia!

Ouro no Camanducaia!

Esse talvez seja apenas o sonho de alguns amparenses, mas no século XVIII foi um assunto delicado, que provocou conflitos entre os governos de São Paulo e Minas Gerais. Os garimpos de Minas começaram a fraquejar depois de 1760; é claro que o governo português ficou preocupado. A Capitania de Minas Gerais era a principal fonte de riqueza do império colonial lusitano. Os novos descobrimentos de Goiás e Mato Grosso não chegavam a cobrir a queda da arrecadação de Minas Gerais. Por isso, o governo dessa capitania via-se pressionado o tempo todo para aumentar a receita do Fisco metropolitano. Foi a essa altura, por volta de 1770, que um paulista, Simão de Toledo Piza (Sim! É parente do Rafael Scalvi e de um monte de outros amigos amparenses…), passou a procurar ouro nas fraldas da Mantiqueira, tanto do lado paulista, … Continue...
Apertem os cintos que o piloto sumiu!

Apertem os cintos que o piloto sumiu!

“Apertem os cintos que o piloto sumiu!” é o nome de um velho filme já reprisado na televisão várias vezes. Pois imaginem o que aconteceu na França em 1920: “o Presidente sumiu!” . O Presidente Paul Deschanel havia viajado em trem especial, com um vagão só para ele, para visitar algumas cidades do Interior, na linha Paris/Lyon. Entretanto, quando o trem chegou à estação de Montargis, de noite, os membros da comitiva verificaram com horror que o presidente sumira! não estava a bordo do vagão presidencial, nem de outro qualquer! O pânico se instalou na caravana presidencial. Telegramas voaram para Paris, alertando o primeiro-ministro e o resto do governo; os jornalistas comunicaram aos respectivos jornais. Em poucos minutos, a França passara a estar a braços com um gravíssimo problema político e legal, porque não existia o cargo de vice-presidente. Teria … Continue...