PIRES BUENO

 

TRONCO  I

 

I –  Camilo Pires Bueno, filho de Escolástica Bueno de Moraes, casado com Ana Maria de Jesus, pais de:

1 – José, batizado em 1830;.

2 – Manuel, batizado em 1833, sendo padrinhos Manuel Vaz de Lima e sua mulher Ana Bueno de Camargo, moradores do Belém (Itatiba);

3 – Joaquim, batizado em Bragança em 1835, sendo padrinhos José de Godoy e sua mulher Ana de Sousa, lá residentes;

4 – Joaquim Pires de Moraes, batizado em 1837, casou no Amparo em 1855 com Joana Maria de Godoy, filha de José Joaquim Pereira e Felicidade Maria de Cerqueira..

 

TRONCO II

 

I – João Pires Bueno, já falecido em 1856, e Ana de Godoy, moradores do Amparo na primeira metade do século XIX, podem ser os mesmos João Pires Bueno e Ana Cordeiro, mencionados por Silva Leme, Genealogia, 7:292,5-1. Se essa hipótese for correta, casaram em 1792 em Atibaia; João Pires Bueno seria filho de Manuel Pires de Camargo e de sua primeira mulher Catarina Bueno (SL, 1:305); Ana de Godoy ou Ana Cordeiro seria filha de Salvador Cordeiro Leme e de Maria de Godoy, neta paterna de Lourenço Cordeiro Leme e de Catarina Bueno do Prado; Ana seria irmã de Manuel Antônio de Godoy, que também foi morador do Amparo e aqui deixou descendência. João Pires e Ana foram pais de:

1 – Antônio Pires de Godoy, natural de Bragança, filho de João Pires Bueno e Ana de Godoy, casado no Amparo em 1836 com Joaquina da Silveira Franco, viúva por óbito de Rafael Pires de Godoy. (CA-2:7v)

2 – Maria Pires de Godoy, batizada em 1840, sendo padrinhos José Soares da Rosa, viúvo, e Mécia da Silveira Franco (BA-3:74v), filha de João Pires Bueno, tinha                em 1856 uma gleba de 10 alqueires de terras no bairro da Ponte, herdada de seu pai. (RPT, 227)

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